O Serviço de Emergência Radio é uma estrutura abrangente, levado a cabo pelo setor Civil/privado para fazer face às consequências e danos derivados dos fatores de risco, de origem natural, tecnológica ou misto que atravessa todo o ciclo da catástrofe.
Apesar de alguns componentes dessa estrutura serem gerais, destacam-se os seguintes domínios que caracterizam o Serviço de Emergência Rádio.
Prevenção: adoção das medidas de mitigação dos efeitos dos riscos, através de ações de informação, sensibilização e formação das populações.
Preparação: adequação das medidas, tomadas previamente, para assegurar que grupos e indivíduos estejam prontos a reagir, em situação de emergência, protocolos de ajuda mútua, inventários de recursos, treinos e exercícios de telecomunicações de emergência;
Emergência: tomada imediata de medidas após o desastre, por um período limitado, direcionadas primáriamente para salvar vidas, tratar das vítimas e prevenir situações recorrentes que possam aumentar os danos e perdas.
Uma outra fase envolve a mobilização de meios e recursos com estabelecimento de avisos, alertas e diretivas, prestação de auxílios.
Reabilitação: adoção de medidas para a reposição da normalidade da vida das pessoas em áreas afetadas por acidente grave ou catástrofe.
Esta é a nossa organização operacional que está em prontidão 24 horas por dia e conta com um trabalho 100% voluntário.
A nossa Associação conta neste momento com 140 Voluntários distribuídos de Norte a Sul do país a fim de se conseguir assegurar uma rede de Telecomunicações alternativas numa situação de Catástrofe que cubra grande parte do território Nacional.
No verão estamos de igual modo em prontidão para apoiar o Dispositivo de Combate aos Incêndios Florestais onde realizamos ações de vigilância e patrulhamento durante o periodo critico.
Em Incêndios de grandes dimensões, após a mobilização de voluntários vamos para o local a fim de serem rápidamente montados postos de telecomunicações nas zonas onde o Incêndio se possa alastrar e colocar povoações isoladas e sem comunicações contribuindo assim para a minimização de perda de vidas por falta de telecomunicações.